Na Índia, encontro inesperado inspira reflexões sobre o luto Em jornada de autoconhecimento após a morte da mãe, a jornalista Julia Ribeiro participou de uma palestra do mestre espiritual Prem Baba. Neste texto, ela relata a experiência e lança um olhar sobre a desordem causada pela perda e os impactos disso na saúde física e mental
O que acontece quando falamos sobre o luto Como falar sobre o luto se a única pessoa com quem você gostaria de conversar não está aqui? Bárbara tem 24 anos e seu irmão (e melhor amigo) morreu em 2015 em decorrência de uma leucemia. Aos poucos, ela vem se abrindo para algumas pessoas e avalia o que isso tem trazido de bom para a sua vida
Eles também sentem Animais também percebem a ausência de um companheiro? Eles sentem a distância como dor? Neste relato emocionante, Lea Penteado conta a história do Xico e da Akira, dois cães que mostram que a empatia não é privilégio exclusivo dos humanos
Orquídeas não morrem O que fazer em momentos de dor? Por onde começar? Cada luto é singular. Prudenciana Rangel de Azevedo, psicóloga e terapeuta do luto, resolveu contar em livro a história de vida da sua filha Luíza e também sobre a dor de perdê-la precocemente
As pedras e o caminho Do Caminho de Santiago de Compostela, trilhado nove meses após o falecimento da mãe, a psicanalista Hellene Louise Silveira Fromm trouxe vários aprendizados, como saber que ser forte é também saber pedir e aceitar ajuda. A experiência transformadora também a inspirou a escrever um delicado conto infantil. Conheça a história dela
Viver o luto para não viver de luto Em 2008, a publicitária e escritora Cris Guerra lançou o livro "Para Francisco", no qual apresenta ao filho o pai que ele não conheceu (Guilherme morreu no final da gravidez de Cris). Nesse artigo inédito ela conta como foi conviver com o nascimento e o luto
“Foi bom que você não sentiu a morte do seu pai” A jornalista Silvia Amelia de Araújo tinha apenas 2 anos quando seu pai faleceu. Diferentemente dos irmãos mais velhos, ela não compreendeu de imediato a notícia da morte mas, como explica nesse relato emocionante, sentiu a ausência tão fortemente que o luto acabou fazendo parte da formação de sua identidade
Filha única, aprendi na marra! Ele já fazia parte da minha vida desde o dia em que eu nasci. E desse dia, até o dia da sua morte, ele nunca deixou de fazer parte da minha vida.
O que aprendi sobre o suicídio Frequentemente tratado com o silêncio do tabu ou o sensacionalismo, o suicídio avança como um grave problema mundial de saúde pública. Como a empatia ajudou a me aproximar deste assunto tão doloroso e evitado
“A gargalhada é a minha religião” Depois de perder um grande amor, a atriz Juliana Araripe passou dois anos sem sentir nada. Até que lavou a alma chorando baldes e, de volta ao seu bom humor, aprendeu que se apaixonar vale a pena mesmo sem final feliz