Primo é tudo de bom Rita fala sobre a explosão de amor que existe entre os primos frente a perda e a emoção de saber que seu filho Paulo, que partiu há 5 anos, será homenageado com o nome do filho de seus primos Luan e Luanna
Bonecas feitas com saudade Flavia Coradini ganha a vida escrevendo. Mas quando seu pai morreu, ela se viu muda e incapaz de colocar seus sentimentos no papel. Começou a fazer bonecas de pano, do seu jeito, sem qualquer experiência para aquilo, e encontrou nessa sua nova atividade aprendizados importantes sobre o luto que vive
O tempo ameniza a dor, mas é a gente que reinventa a vida Apesar de ser uma das idealizadoras do Vamos falar sobre o luto?, esta é a primeira vez que escrevo a minha história aqui. Compartilho com vocês um pouco do que eu entendi desde que minha vida virou de cabeça para baixo, há exatos 8 anos, naquele primeiro de Junho
A coragem de abraçar a dor Conversar com a Clarice, mãe da Cecília, que viveu apenas 4 meses, foi mais um grande aprendizado sobre a coragem de viver o luto. Não da coragem-clichê que o mundo idealiza sobre a mãe heroína que levanta a cabeça, engole o choro e poupa o universo do seu sofrimento. Mas da coragem real de não fugir da dor.
O que acontece quando falamos sobre o luto Como falar sobre o luto se a única pessoa com quem você gostaria de conversar não está aqui? Bárbara tem 24 anos e seu irmão (e melhor amigo) morreu em 2015 em decorrência de uma leucemia. Aos poucos, ela vem se abrindo para algumas pessoas e avalia o que isso tem trazido de bom para a sua vida
Vamos fazer o melhor possível com a Opção B Dois anos depois da morte repentina do marido, a super executiva do Facebook, Sheryl Sandberg, lança um livro para compartilhar seu aprendizado com a perda da pessoa amada e um site para inspirar e incentivar as pessoas a falarem sobre a dor do luto
Eles também sentem Animais também percebem a ausência de um companheiro? Eles sentem a distância como dor? Neste relato emocionante, Lea Penteado conta a história do Xico e da Akira, dois cães que mostram que a empatia não é privilégio exclusivo dos humanos
Orquídeas não morrem O que fazer em momentos de dor? Por onde começar? Cada luto é singular. Prudenciana Rangel de Azevedo, psicóloga e terapeuta do luto, resolveu contar em livro a história de vida da sua filha Luíza e também sobre a dor de perdê-la precocemente
As pedras e o caminho Do Caminho de Santiago de Compostela, trilhado nove meses após o falecimento da mãe, a psicanalista Hellene Louise Silveira Fromm trouxe vários aprendizados, como saber que ser forte é também saber pedir e aceitar ajuda. A experiência transformadora também a inspirou a escrever um delicado conto infantil. Conheça a história dela
Vamos falar sobre os vivos? No luto acabamos sofrendo tanto com a ausência de quem se foi que, às vezes, esquecemos de agradecer e de aproveitar com mais intensidade a presença de quem ainda está aqui