Filhos gêmeos e o processo de separação A simbiose vivida na gemelaridade desde a concepção e o delicado processo de luto quando um dos irmãos parte.
A morte do filho idealizado Em um depoimento impactante sobre a morte simbólica e seu luto, a psicóloga Elaine Gomes dos Reis Alves narra sua experiência de mãe de uma filha com deficiência e o processo solitário e doloroso do luto "não autorizado" da morte do filho idealizado
Vida que não desbota A amizade de Aggeo Simões e Luís Sander começou na infância, a partir da paixão dos dois por desenhar, e terminou 35 anos depois quando Luís morreu em um acidente de carro. Quer dizer: terminou apenas oficialmente. Até hoje Aggeo "conversa" com o amigo em pensamento e relembra com todas as cores uma convivência cheia de boas histórias
“Obrigada, mãe” Quatro meses depois de descobrir que estava grávida, Mariana Fleury soube que sua mãe teria poucos meses de vida. Quatro anos depois, ela olha a história de um outro ângulo e agradece a mãe que lhe inspira todos os dias
Você vive em mim, eu vivo em você A jornalista Renata Piza escreve um relato amoroso e corajoso sobre a morte súbita do marido Daniel Piza, aos 41 anos, e conta como demorou para descobrir a expressão "Ubuntu" - eu vivo em você, você vive em mim", o estalo e conforto que precisava para, como ela diz, "dobrar de tamanho" e seguir com ele dentro de si.
Festa no Céu Um relato sobre a crença na continuidade da existência de quem já partiu e a alegria dos raros momentos em que nos sentimos conectados a eles.
“Aviso que vou acabar chorando” A blogueira Estéfi Machado traz um relato emocionante sobre como enfrentou a morte prematura de seus filhos gêmeos e faz um lembrete: falar sobre o assunto é muito importante
Pai viúvo expressa dor e amor em cartuns A partir da morte da mulher Eliane, vítima de uma meningite fulminante, o designer gaúcho Ronaldo Baker se viu sozinho para cuidar da filhinha do casal, Rafaela, de 5 anos. A garota disse que a saudade ia embora quando ela desenhava e ele passou a transformar o cotidiano dos dois em cartuns.
Quando o parto é a partida Unidas pela dor da perda gestacional, as irmãs Larissa e Clarissa transformaram sofrimento em aprendizado dando início ao projeto Do Luto à Luta
“Vai viver, cara” O publicitário Paulo Camossa, 50, se viu diante da fragilidade da vida depois de perder a filha Amanda, na época com 18 anos. Sete anos depois, ele tem uma resposta clara sobre como conseguiu dar um novo sentido à própria existência: nunca rompendo com a memória e tentando viver com a mesma intensidade que Amanda viveu