“A gargalhada é a minha religião” Depois de perder um grande amor, a atriz Juliana Araripe passou dois anos sem sentir nada. Até que lavou a alma chorando baldes e, de volta ao seu bom humor, aprendeu que se apaixonar vale a pena mesmo sem final feliz
“Não esquece de ser feliz” Perder a mãe é como ficar sem chão, sem teto e sem paredes, especialmente para uma filha única. Mas sempre será possível reconstruir a casa. E com criatividade e sabedoria – é o que nos ensina a jornalista Julia Ribeiro, que fez do seu próprio luto uma escola de vida
A festa tem que continuar A jornalista Cynthia de Almeida, uma das idealizadoras deste projeto, conta como a perda do filho Gabriel mudou toda a sua compreensão sobre a vida e, dentro do luto, da importância dos rituais. Um depoimento emocionante sobre celebração, transcendência e reflexão
“Aviso que vou acabar chorando” A blogueira Estéfi Machado traz um relato emocionante sobre como enfrentou a morte prematura de seus filhos gêmeos e faz um lembrete: falar sobre o assunto é muito importante
Quando o parto é a partida Unidas pela dor da perda gestacional, as irmãs Larissa e Clarissa transformaram sofrimento em aprendizado dando início ao projeto Do Luto à Luta
“Vai viver, cara” O publicitário Paulo Camossa, 50, se viu diante da fragilidade da vida depois de perder a filha Amanda, na época com 18 anos. Sete anos depois, ele tem uma resposta clara sobre como conseguiu dar um novo sentido à própria existência: nunca rompendo com a memória e tentando viver com a mesma intensidade que Amanda viveu