“A gargalhada é a minha religião” Depois de perder um grande amor, a atriz Juliana Araripe passou dois anos sem sentir nada. Até que lavou a alma chorando baldes e, de volta ao seu bom humor, aprendeu que se apaixonar vale a pena mesmo sem final feliz
O imaginário do inimaginável Existe um imaginário coletivo distorcido sobre o luto e isso só torna esse momento ainda mais difícil, cheio de julgamentos e preconceitos.
Um dia de chuva, um dia de sol Alguns dias podem ser terríveis para quem sofre com a partida de um parente ou amigo, mas há muitas coisas que costumam ajudar nesses momentos