A coragem de abraçar a dor
Conversar com a Clarice, mãe da Cecília, que viveu apenas 4 meses, foi mais um grande aprendizado sobre a coragem de viver o luto. Não da coragem-clichê que o mundo idealiza sobre a mãe heroína que levanta a cabeça, engole o choro e poupa o universo do seu sofrimento. Mas da coragem real de não fugir da dor.