O pior dia de todos Desde muito cedo, Daniela Kopsch percebeu que escrever tinha algo de mágico, capaz de transformar as coisas. Em 2011, a jornalista cobriu o Massacre de Realengo e oito anos depois traz para a ficção meninas que ela conheceu e não deseja que sejam esquecidas
Acolha a sua dor O acidente com o time da Chapecoense comoveu o mundo. Sei que dói e vai doer por muito mais tempo do que a cobertura e a comoção nacional. Diante de uma outra tragédia, aprendi que era preciso acolher a dor com paciência. As palavras do poeta Rainer Maria Rilke me fizeram companhia naqueles tempos
#forçachape Quando uma tragédia acontece, nem todo barulho ajuda. Mas é daí, também, que podem surgir faíscas de solidariedade e esperança. Fica aqui a homenagem do Vamos falar sobre o luto a esse time de guerreiros, suas famílias, torcedores e amigos