A Coragem e o Luto A dor do luto continuará tentando chamar sua atenção até que você tenha coragem, de forma suave e em pequenas doses, de se abrir para sua presença. E essa coragem vai te acompanhar todos os dias em uma jornada de cuidado, cura, renovação e autoconhecimento
15 Coisas que aprendi trabalhando em um cemitério Conviver com a morte todos os dias garante boas lições sobre como viver a vida (e as perdas) com mais amor e empatia
Andar um pouco para trás antes de seguir em frente O luto não acontece como uma sequência linear em direção à aceitação. No terceiro texto da série sobre paradoxos, uma reflexão sobre como memórias e rituais nos conectam com um passado que acena a possibilidade de amenizar o sofrimento
Ficar amigo da escuridão antes de entrar na luz Depois da perda de alguém próximo, a noite escura da alma pode ser longa e muito turva. Nessas horas é importante lembrar que se a escuridão nos torna vulneráveis, ela também pode nos acalmar
Homem não chora? No dia a dia dos hospitais e cemitérios é mais comum ver visitantes mulheres do que homens. Na literatura de luto, grande parte dos autores best-sellers são do sexo feminino. Por que que a gente é assim?
Dizer “olá” antes de dizer “adeus” Como tudo, o luto também tem seus paradoxos. Quando nos despedimos de alguém marcamos uma transição entre vida e morte, mas é justamente aí que se inicia a jornada de despedida, quando precisamos acolher a nossa dor
“Meu trabalho é de amor, é de cuidar” Gisela Adissi, uma das fundadoras do ‘Vamos Falar sobre o Luto?’, já teve vergonha de ser dona de cemitério. Até que a morte de um primo em um acidente deu novo significado a essa história
Emoções congeladas: a analgesia da dor Embora a sociedade insista em formatar o processo de luto evidenciando o choro e a tristeza como manifestações esperadas para este momento, não é incomum depoimentos de pessoas que relatam terem “perdido” a capacidade de sentir emoções, tanto boas quanto ruins, após uma perda importante
“Entristecer me pareceu muito amedrontador” Em um relato emocionante, Rosane conta como foi o suicídio de seu pai, aos 44 anos, quando ela tinha 17. "Me destruí para montar-me tudo de novo, como se eu fosse feita como um mosaico."
3 livros infantis sobre morte e perda Conheça essas lindas histórias que podem ajudar as crianças na elaboração da morte, da perda, da distância e da saudade