Será que podemos agradecer a morte de alguém que amamos tanto? Ao perder meu pai, eu encontrei a mim mesma. A correria da vida nos desloca do que realmente importa, enquanto a vivência da morte nos permite presenciar mudanças poderosas de foco para enxergar o melhor da vida
Um por todos, todos por um Foi construindo uma pirâmide de amor e proteção que os primos enfrentaram juntos a dor de perder o irmão, amigo, inspirador e protetor Luiz Felipe Figueiredo
Meu filho é meu herói O publicitário Rodrigo Maroni fala da dor absurda da perda de seu filho, Leonardo, que viveu apenas dois dias, e do único caminho possível para sobreviver a ela: o caminho de amor incondicional pavimentado pela família e pelos amigos queridos.
O que fica para o sobrevivente do suicídio de alguém amado Em um novo e corajoso relato, a psicóloga mineira Luciana Rocha fala sobre a vida depois da perda do marido e de como a cobrança pela retomada e o julgamento das pessoas podem tornar ainda mais difícil o processo desse luto particularmente doloroso
O suicida não é covarde nem herói Em uma conversa franca e corajosa sobre o suicídio do marido, a psicóloga mineira Luciana Rocha, hoje especialista no tema, nos ajuda a entender, sem culpa ou condenação, o gesto extremo de quem tira a própria vida.
Só alegria! "Quando temos outros para auxiliar o nosso percurso, tudo fica mais fácil, qualquer dificuldade é aliviada pelo amor e pela reciprocidade daqueles que voam mais próximos de nós. É da natureza humana voar em bando” - escreveu Pedro Storani, um jovem que faleceu aos 22 anos e deixou como legado sua alegria e sabedoria
Todos vamos partir. Ela apenas foi embora antes A jornalista e escritora Sabrina Abreu encontrou nessa frase o consolo pela morte da prima Sofia. Em um texto escrito por ela especialmente para nós, Sabrina conta como essa perda a fez duvidar de Deus... e depois reencontrar a própria fé
Meu pai nunca me deixou sozinha A paranaense Samyra , de 21 anos, já bordou sua bela história de amor com o pai, Katsumi, falecido há um ano e meio. Agora ela coloca em vídeo o maior aprendizado de seu processo de luto: o amor é maior que a tristeza
Florescendo na arte Marina Nicolaiewsky é mãe de Anahí. Oito meses depois da chegada e partida da sua filha, conta como vem transformando sua dor em pinturas, desenhos e bordados sussurrados pelo coração
Toda lembrança é uma forma de encontro Ao perder o pai há um ano, Samyra decidiu bordar as cenas cotidianas de afeto dos dois com os conselhos e frases inspiradoras que marcaram a sua vida