Já dá pra pensar em viver e não só em sobreviver Um ano depois da nossa primeira conversa, o publicitário Ronaldo Baker que perdeu a mulher, Eliane, há dois anos e meio, conta como evoluiu a sua vida com a filhinha Rafaela, hoje com 7 anos, o que aprendeu com ela e sobre sua opção pela simplicidade
Viver o luto para não viver de luto Em 2008, a publicitária e escritora Cris Guerra lançou o livro "Para Francisco", no qual apresenta ao filho o pai que ele não conheceu (Guilherme morreu no final da gravidez de Cris). Nesse artigo inédito ela conta como foi conviver com o nascimento e o luto
“Foi bom que você não sentiu a morte do seu pai” A jornalista Silvia Amelia de Araújo tinha apenas 2 anos quando seu pai faleceu. Diferentemente dos irmãos mais velhos, ela não compreendeu de imediato a notícia da morte mas, como explica nesse relato emocionante, sentiu a ausência tão fortemente que o luto acabou fazendo parte da formação de sua identidade
Filha única, aprendi na marra! Ele já fazia parte da minha vida desde o dia em que eu nasci. E desse dia, até o dia da sua morte, ele nunca deixou de fazer parte da minha vida.
#forçachape Quando uma tragédia acontece, nem todo barulho ajuda. Mas é daí, também, que podem surgir faíscas de solidariedade e esperança. Fica aqui a homenagem do Vamos falar sobre o luto a esse time de guerreiros, suas famílias, torcedores e amigos
Dançar o luto Aquilo que não conseguimos dizer em palavras pode ganhar expressão de outras formas. Meses depois de perder o pai, o artista Diogo Granato conta sua experiência de luto, vivida na intimidade e também no palco
O imortal na morte Quando a dor do luto parece dar uma trégua ao nosso coração, percebemos que o melhor de nossas histórias com as pessoas amadas pode ser eternizado e transformado em uma forma diferente de existência.
“A gargalhada é a minha religião” Depois de perder um grande amor, a atriz Juliana Araripe passou dois anos sem sentir nada. Até que lavou a alma chorando baldes e, de volta ao seu bom humor, aprendeu que se apaixonar vale a pena mesmo sem final feliz
“Meu trabalho é de amor, é de cuidar” Gisela Adissi, uma das fundadoras do ‘Vamos Falar sobre o Luto?’, já teve vergonha de ser dona de cemitério. Até que a morte de um primo em um acidente deu novo significado a essa história
Onde tem adeus, tem também olá Mãe de dez filhos, a diarista Erendina Cesário viu morrer a filha Tânia poucas horas antes de dar à luz outra filha, Beatriz. Aos 78 anos, ela nos conta o que essa experiência – e outras perdas que enfrentou na vida – deixaram como aprendizado