A arte de sofrer bem A felicidade que buscamos não requer sofrimento zero. Onde há felicidade há também sofrimento, assim como onde há luz, há escuridão. Precisamos aprender a arte de sofrer bem
Lágrimas que brilham Como manifestar empatia com a dor do outro sem ter de apelar para palavras enferrujadas como “meus pêsames”? Esse é um desafio de todos nós
15 Coisas que aprendi trabalhando em um cemitério Conviver com a morte todos os dias garante boas lições sobre como viver a vida (e as perdas) com mais amor e empatia
Andar um pouco para trás antes de seguir em frente O luto não acontece como uma sequência linear em direção à aceitação. No terceiro texto da série sobre paradoxos, uma reflexão sobre como memórias e rituais nos conectam com um passado que acena a possibilidade de amenizar o sofrimento
Ficar amigo da escuridão antes de entrar na luz Depois da perda de alguém próximo, a noite escura da alma pode ser longa e muito turva. Nessas horas é importante lembrar que se a escuridão nos torna vulneráveis, ela também pode nos acalmar
Já dá pra pensar em viver e não só em sobreviver Um ano depois da nossa primeira conversa, o publicitário Ronaldo Baker que perdeu a mulher, Eliane, há dois anos e meio, conta como evoluiu a sua vida com a filhinha Rafaela, hoje com 7 anos, o que aprendeu com ela e sobre sua opção pela simplicidade
Homem não chora? No dia a dia dos hospitais e cemitérios é mais comum ver visitantes mulheres do que homens. Na literatura de luto, grande parte dos autores best-sellers são do sexo feminino. Por que que a gente é assim?
“O luto é um sofrimento que espera sua conclusão” Em um diálogo interessante com a obra de Sigmund Freud, o filósofo André Comte-Sponville relembra a diferença entre viver o luto e estar melancólico
O tempo dos tempos no luto Sempre ouvi falar do tempo da revolta, do tempo da negação, do tempo da aceitação... como sendo as fases do luto. Após cinco anos da partida do meu filho, faço uma reflexão pessoal sobre as reviravoltas do tempo e as surpresas que ele me traz
Dizer “olá” antes de dizer “adeus” Como tudo, o luto também tem seus paradoxos. Quando nos despedimos de alguém marcamos uma transição entre vida e morte, mas é justamente aí que se inicia a jornada de despedida, quando precisamos acolher a nossa dor