Tristeza e alegria são fios da mesma trama A escritora americana Nora Mcinerny ficou viúva no mesmo ano em que sofreu um aborto e perdeu o pai. Desde então, escreve e dá palestras sobre como ser feliz novamente (como ela é) não significa deixar para trás o amor, a tristeza, as memórias e a consciência da enormidade da perda vivida.
Gente merece existir em prosa A pandemia trouxe limitações para os rituais de despedida, mas também trouxe criatividade e gente propondo novas formas de homenagear os mortos. Um desses projetos é o Inumeráveis, um memorial dedicado à história de cada uma das vítimas do coronavírus no Brasil.
A cara sem filtro do luto A série de TV After Life, do comediante inglês Ricky Gervais, usa o seu humor implacável para retratar uma vida destroçada depois de uma perda
O luto e a despedida em tempos de pandemia As barreiras de proteção impostas pela epidemia da Covid-19 tornam ainda mais dolorosas as experiências de perda. Ficamos sem o abraço dos amigos e familiares e, muitas vezes, sem a chance do último adeus em um funeral. Como podemos criar novos rituais dentro dos limites do distanciamento físico?
Diante da pandemia viral estamos vivendo uma pandemia de tristeza. O distanciamento social está nos forçando a ficar separados de amigos e familiares por semanas e possivelmente meses. Mas como ajudar a si e aos outros emocional, social e espiritualmente?
Esse desconforto que você sente é luto A Harvard Business Review publicou um texto com o título acima. Fiz aqui uma tradução livre para pensarmos juntxs sobre esse momento tão atípico que estamos vivendo: um luto antecipatório sentido por milhões de pessoas ao mesmo tempo.
Quando meu pai agarrou uma pedra O que faz um homem inteligente, amado e bem sucedido interromper a própria trajetória de vida? Neste lindo artigo sobre o suicídio do pai, a jornalista Julia Garcez nos conta porque não se deve passar a vida buscando explicação para o inexplicável
Será que podemos agradecer a morte de alguém que amamos tanto? Ao perder meu pai, eu encontrei a mim mesma. A correria da vida nos desloca do que realmente importa, enquanto a vivência da morte nos permite presenciar mudanças poderosas de foco para enxergar o melhor da vida
Precisamos falar sobre a morte Como a visão e as histórias inspiradores de uma médica inglesa que passou a vida acompanhando pacientes terminais podem nos ajudar a temer menos o momento do fim
Natal e Ano Novo: dois amplificadores da dor da perda mas que podem ser vistos de outra forma. Rita Almeida fala sobre suas experiências de Natal e Ano Novo após a perda de seu filho Paulo e compartilha uma meditação para as festas de fim de ano.