Esse desconforto que você sente é luto A Harvard Business Review publicou um texto com o título acima. Fiz aqui uma tradução livre para pensarmos juntxs sobre esse momento tão atípico que estamos vivendo: um luto antecipatório sentido por milhões de pessoas ao mesmo tempo.
Quando meu pai agarrou uma pedra O que faz um homem inteligente, amado e bem sucedido interromper a própria trajetória de vida? Neste lindo artigo sobre o suicídio do pai, a jornalista Julia Garcez nos conta porque não se deve passar a vida buscando explicação para o inexplicável
Será que podemos agradecer a morte de alguém que amamos tanto? Ao perder meu pai, eu encontrei a mim mesma. A correria da vida nos desloca do que realmente importa, enquanto a vivência da morte nos permite presenciar mudanças poderosas de foco para enxergar o melhor da vida
Precisamos falar sobre a morte Como a visão e as histórias inspiradores de uma médica inglesa que passou a vida acompanhando pacientes terminais podem nos ajudar a temer menos o momento do fim
Natal e Ano Novo: dois amplificadores da dor da perda mas que podem ser vistos de outra forma. Rita Almeida fala sobre suas experiências de Natal e Ano Novo após a perda de seu filho Paulo e compartilha uma meditação para as festas de fim de ano.
Boas conversas para aquecer o coração O Dia de Finados pode ser uma data especial ou um dia qualquer de reverenciar a memória dos que já partiram. Seja qual for a sua relação com esse dia, pode ser um bom momento para se permitir um certo recolhimento e fazer alguma coisa que traga serenidade, boas lembranças e inspire reflexões. Ouvir podcasts sobre o tema do luto é a nossa indicação para hoje
Um por todos, todos por um Foi construindo uma pirâmide de amor e proteção que os primos enfrentaram juntos a dor de perder o irmão, amigo, inspirador e protetor Luiz Felipe Figueiredo
Quando a presença é realmente mais importante do que o presente Como enfrentar a falta do pai nos Dias dos Pais.
Eu não sou plateia Mariana Rosa é uma talentosa escritora e uma incrível mãe para Alice, uma linda menina de cinco anos que nasceu com paralisia cerebral. Mariana consegue transformar seus desafios em poesia e aqui nos conta sua relação com a morte e seu desejo de vida: "as noites aqui são de dança e eu não sou plateia"
O pior dia de todos Desde muito cedo, Daniela Kopsch percebeu que escrever tinha algo de mágico, capaz de transformar as coisas. Em 2011, a jornalista cobriu o Massacre de Realengo e oito anos depois traz para a ficção meninas que ela conheceu e não deseja que sejam esquecidas