Meu filho é meu herói O publicitário Rodrigo Maroni fala da dor absurda da perda de seu filho, Leonardo, que viveu apenas dois dias, e do único caminho possível para sobreviver a ela: o caminho de amor incondicional pavimentado pela família e pelos amigos queridos.
Viver tudo de olhos bem abertos Tem gente que mesmo quando parte, fica. É assim que Rubia Sammarco se sente em relação a Giovana e Morgana, duas grandes amigas falecidas num intervalo de dois anos. A experiência do luto trouxe para ela um grande aprendizado: as tristezas, como as alegrias, merecem ser encaradas de frente.
A ridícula ideia de nunca mais te ver Um livro fascinante sobre a história pessoal da cientista Marie Curie entrelaça o seu luto pela perda do marido com o da própria autora, a espanhola Rosa Montero
Faça uma mãe mais feliz neste dia Pequenos gestos amorosos podem tornar mais leves e significativos o dia das mães que não tem o filho por perto. Saiba como você pode ajudar
O que fica para o sobrevivente do suicídio de alguém amado Em um novo e corajoso relato, a psicóloga mineira Luciana Rocha fala sobre a vida depois da perda do marido e de como a cobrança pela retomada e o julgamento das pessoas podem tornar ainda mais difícil o processo desse luto particularmente doloroso
Para entender o luto Esta representação muito simples de algo que todos vivemos mas não é fácil de sentir nem de explicar viralizou na internet. E traduz de forma exata o percurso imprevisível e instável do luto.
“Se tudo der muito certo, vai dar ‘errado’ um dia” Jornalista especializada em viagens, Rachel Verano morou em diferentes países e teve durante 15 anos a companhia do cachorrinho Google em suas andanças pelo mundo. Nesse texto escrito logo após a partida dele, ela conta como ter um animal na família permite observar de camarote o ciclo completo da vida, do nascimento à morte
8 conselhos para ajudar um amigo enlutado a enfrentar as festas de fim de ano A contagem regressiva para o final do ano está repleta de gatilhos emocionais que podem tornar as festas e celebrações momentos particularmente dolorosos ou emotivos. Veja como você pode ajudar um amigo a se sentir melhor nessas datas
Vamos jantar e falar sobre a morte? O convite pode parecer estranho, mas levar à mesa um tema universal sobre o qual falamos tão pouco é ao mesmo tempo tranquilizador e inspirador. Conversamos com o organizador do projeto aqui no Brasil, Tom Almeida, e contamos como você pode ser o anfitrião de um desses jantares e o que podemos todos aprender nesses encontros.
O suicida não é covarde nem herói Em uma conversa franca e corajosa sobre o suicídio do marido, a psicóloga mineira Luciana Rocha, hoje especialista no tema, nos ajuda a entender, sem culpa ou condenação, o gesto extremo de quem tira a própria vida.