Dançar o luto Aquilo que não conseguimos dizer em palavras pode ganhar expressão de outras formas. Meses depois de perder o pai, o artista Diogo Granato conta sua experiência de luto, vivida na intimidade e também no palco
O que aprendi sobre o suicídio Frequentemente tratado com o silêncio do tabu ou o sensacionalismo, o suicídio avança como um grave problema mundial de saúde pública. Como a empatia ajudou a me aproximar deste assunto tão doloroso e evitado
“El momento presente es siempre una ficción” En sus últimos meses de batalla contra el cáncer, el médico psiquiatra, Flavio Gikovate, propuso interesantes reflexiones sobre la imprevisibilidad de la vida, la serenidad y sobre lo que significa ser fuerte. Este es nuestro homenaje a él.
“Las carcajadas son mi religión” Después de perder a un gran amor, la actriz, Juliana Araripe, pasó dos años sin sentir nada. Después de lavar su alma llorando a cántaros, y de regreso a su buen humor, aprendió que enamorarse vale la pena, aun cuando la historia no tenga final feliz.
“The present moment is always a fiction” In his three last months fighting against cancer, Flávio Gikovate-psychiatrist has proposed to us some interesting thoughts about the unpredictability of life, serenity and about what it means to be strong. This is our tribute to him.
“Laughter is my religion” After losing a great love, Juliana Araripe – actress spent two years without feeling anything. Then she cried so much and got back to her regular good mood, she learned that falling in love is worth it even if there is no happy ending.
O imortal na morte Quando a dor do luto parece dar uma trégua ao nosso coração, percebemos que o melhor de nossas histórias com as pessoas amadas pode ser eternizado e transformado em uma forma diferente de existência.
Memórias digitais Em vida, construímos memórias que são registradas por cérebros e dispositivos. Deixamos rastros físicos e, cada vez mais, rastros digitais. Quais serão os impactos da tecnologia na forma que vivemos o luto?
“A gargalhada é a minha religião” Depois de perder um grande amor, a atriz Juliana Araripe passou dois anos sem sentir nada. Até que lavou a alma chorando baldes e, de volta ao seu bom humor, aprendeu que se apaixonar vale a pena mesmo sem final feliz
El imaginario de lo inimaginable Existe un imaginario colectivo distorsionado sobre lo que es el luto. Al estar cargado de prejuicios y estereotipos, dicho imaginario convierte este momento en una experiencia aún más difícil.