Inspiração

culpa

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O suicida não é covarde nem herói

Em uma conversa franca e corajosa sobre o suicídio do marido, a psicóloga mineira Luciana Rocha, hoje especialista no tema, nos ajuda a entender, sem culpa ou condenação, o gesto extremo de quem tira a própria vida.

Um jardim para a sua memória

Ao perder o irmão 9 anos mais novo, vitima da AIDS, a jornalista Lali Mareco revê sua vida ao seu lado, fala sobre o distanciamento, o reencontro perto do fim e a descoberta do amor avassalador que sentia por ele

Viajei com minha mulher e voltei só com as crianças

Quando eu pedi ao Luciano que me contasse a sua história, ele abriu o coração e narrou com precisão os detalhes que parecem ficar gravados pra sempre no peito, o curto e intenso período desde a descoberta do câncer da mulher, Eduarda, então grávida do segundo filho, Teo, até sua morte, dois anos depois

Manchester à Beira-Mar: mergulho nas camadas do luto

Não deixe de assistir a este filme sobre perdas tragicamente diversas que nos ajuda a entender as diferentes reações e consequências que cada uma delas nos impõe

Llega una hora en la que estamos tan mojados que paramos de correr bajo la lluvia

¨Son despedidas diarias, pequeñas muertes y pequeños adioses”. Así describe su jornada el periodista y escritor, Jorge Tarquini, tras 8 años de convivencia con las enfermedades degenerativas que poseía su padre, víctima del Parkinson y del Alzheimer. En este valiente y franco relato, Tarquini habla del dolor, el amor y los momentos divertidos. Pero también se refiere a la culpa que la sociedad les impone a las familias, negándoles el derecho a continuar viviendo, riendo y siendo felices.

Chega uma hora em que, de tão molhados, desistimos de correr sob a chuva

São despedidas diárias, pequenas mortes e pequenos adeus. Assim, o jornalista e escritor Jorge Tarquini, descreve sua jornada com o pai, vítima de Parkinson e Alzheimer, nos oito anos em que conviveu com as doenças degenerativas. Neste depoimento franco e corajoso ele fala da dor, do amor, dos momentos engraçados mas também da culpa que a sociedade impõe às famílias a quem é negado o direito de continuar a viver, rir e ser feliz

La muerte del hijo idealizado

En un impactante testimonio sobre la muerte simbólica y su luto, la psicóloga Elaine Gomes dos Reis Alves narra su experiencia como madre de una hija con deficiencia, así como el solitario y doloroso proceso del luto “no autorizado” por la muerte de un hijo idealizado.

A morte do filho idealizado

Em um depoimento impactante sobre a morte simbólica e seu luto, a psicóloga Elaine Gomes dos Reis Alves narra sua experiência de mãe de uma filha com deficiência e o processo solitário e doloroso do luto "não autorizado" da morte do filho idealizado

É permitido sorrir

Algumas pessoas nos disseram ter sentido culpa quando, de repente, se divertiram de novo. Se você conhece esse sentimento, esse post é pra você.