O luto vem em ondas O que vem depois da partida de alguém que amamos? Algumas reflexões de uma jovem de 18 anos em seu percurso de luto pela perda do irmão.
10 pontos para entender (e acolher) o luto por suicídio. O que você pode aprender para entender o que sente o enlutado por suicídio.
A cara sem filtro do luto A série de TV After Life, do comediante inglês Ricky Gervais, usa o seu humor implacável para retratar uma vida destroçada depois de uma perda
O que fica para o sobrevivente do suicídio de alguém amado Em um novo e corajoso relato, a psicóloga mineira Luciana Rocha fala sobre a vida depois da perda do marido e de como a cobrança pela retomada e o julgamento das pessoas podem tornar ainda mais difícil o processo desse luto particularmente doloroso
O suicida não é covarde nem herói Em uma conversa franca e corajosa sobre o suicídio do marido, a psicóloga mineira Luciana Rocha, hoje especialista no tema, nos ajuda a entender, sem culpa ou condenação, o gesto extremo de quem tira a própria vida.
Não consigo dormir, alguém acordado para teclar? Miralda e Consuelo se conheceram em uma rede social e se tornaram grandes amigas e parceiras na vivência do luto. A psicóloga Betty Wainstock desenvolveu sua tese de Doutorado sobre pais enlutados e o uso da web e divide algumas das suas reflexões aqui com a gente
Lo que aprendí sobre el suicidio Frecuentemente tratado con sensacionalismo o con el silencio propio de un tabú, el suicidio avanza como un grave problema mundial de salud pública. ¿Cómo la empatía me ayudó a acercarme a este doloroso asunto que suele ser tan evitado?
O que aprendi sobre o suicídio Frequentemente tratado com o silêncio do tabu ou o sensacionalismo, o suicídio avança como um grave problema mundial de saúde pública. Como a empatia ajudou a me aproximar deste assunto tão doloroso e evitado
“Entristecer me pareció muy amedrentador” En un emocionante relato, Rosane cuenta cómo fue el suicidio de su padre cuando él tenía 44 años y ella 17. “Me destruí para construirme toda de nuevo, como si fuese un mosaico”.
“Entristecer me pareceu muito amedrontador” Em um relato emocionante, Rosane conta como foi o suicídio de seu pai, aos 44 anos, quando ela tinha 17. "Me destruí para montar-me tudo de novo, como se eu fosse feita como um mosaico."