10 pontos para entender (e acolher) o luto por suicídio. O que você pode aprender para entender o que sente o enlutado por suicídio.
A cara sem filtro do luto A série de TV After Life, do comediante inglês Ricky Gervais, usa o seu humor implacável para retratar uma vida destroçada depois de uma perda
O que fica para o sobrevivente do suicídio de alguém amado Em um novo e corajoso relato, a psicóloga mineira Luciana Rocha fala sobre a vida depois da perda do marido e de como a cobrança pela retomada e o julgamento das pessoas podem tornar ainda mais difícil o processo desse luto particularmente doloroso
O suicida não é covarde nem herói Em uma conversa franca e corajosa sobre o suicídio do marido, a psicóloga mineira Luciana Rocha, hoje especialista no tema, nos ajuda a entender, sem culpa ou condenação, o gesto extremo de quem tira a própria vida.
Não consigo dormir, alguém acordado para teclar? Miralda e Consuelo se conheceram em uma rede social e se tornaram grandes amigas e parceiras na vivência do luto. A psicóloga Betty Wainstock desenvolveu sua tese de Doutorado sobre pais enlutados e o uso da web e divide algumas das suas reflexões aqui com a gente
Lo que aprendí sobre el suicidio Frecuentemente tratado con sensacionalismo o con el silencio propio de un tabú, el suicidio avanza como un grave problema mundial de salud pública. ¿Cómo la empatía me ayudó a acercarme a este doloroso asunto que suele ser tan evitado?
O que aprendi sobre o suicídio Frequentemente tratado com o silêncio do tabu ou o sensacionalismo, o suicídio avança como um grave problema mundial de saúde pública. Como a empatia ajudou a me aproximar deste assunto tão doloroso e evitado
“Entristecer me pareció muy amedrentador” En un emocionante relato, Rosane cuenta cómo fue el suicidio de su padre cuando él tenía 44 años y ella 17. “Me destruí para construirme toda de nuevo, como si fuese un mosaico”.
“Entristecer me pareceu muito amedrontador” Em um relato emocionante, Rosane conta como foi o suicídio de seu pai, aos 44 anos, quando ela tinha 17. "Me destruí para montar-me tudo de novo, como se eu fosse feita como um mosaico."
Que la vida siga "Pablo começou a sua carta de despedida com uma frase: “Que la vida siga sin mi” (“Que a vida continue sem mim”). E a vida continua - só que não exatamente sem ele, porque ele ocupa um lugar enorme." Quem escreve este relato sensível, corajoso e inspirador sobre a morte do filho Pablo, que suicidou-se um mês e três dias antes de completar 24 anos, é o consultor e doutorando de filosofia Andres Bruzzone.