Ficar amigo da escuridão antes de entrar na luz Depois da perda de alguém próximo, a noite escura da alma pode ser longa e muito turva. Nessas horas é importante lembrar que se a escuridão nos torna vulneráveis, ela também pode nos acalmar
Homem não chora? No dia a dia dos hospitais e cemitérios é mais comum ver visitantes mulheres do que homens. Na literatura de luto, grande parte dos autores best-sellers são do sexo feminino. Por que que a gente é assim?
Dizer “olá” antes de dizer “adeus” Como tudo, o luto também tem seus paradoxos. Quando nos despedimos de alguém marcamos uma transição entre vida e morte, mas é justamente aí que se inicia a jornada de despedida, quando precisamos acolher a nossa dor
“I work in a business that is all about caring with love” Gisela Adissi, one of the founders of 'Let's Talk About Grieving', has already been ashamed of being a cemetery owner. Until the death of a cousin through an accident, that gave this story a new meaning
“Meu trabalho é de amor, é de cuidar” Gisela Adissi, uma das fundadoras do ‘Vamos Falar sobre o Luto?’, já teve vergonha de ser dona de cemitério. Até que a morte de um primo em um acidente deu novo significado a essa história
Emociones congeladas: el analgésico para el dolor La sociedad insiste en encajar el proceso del luto en un solo formato, presentando el llanto y la tristeza como manifestaciones esperadas para este momento. Sin embargo, no son nada extraños los testimonios de personas que cuentan haber “perdido” la capacidad de sentir emociones – tanto buenas como malas – tras una pérdida importante
Frozen emotions: the sedation for pain Although the society insists in formatting the grieving process emphasizing crying and sadness as expected manifestations for this moment, it is no uncommon to hear people reporting they have lost the capacity of feeling, of having some kind of emotion, good or bad, after an important loss
Emoções congeladas: a analgesia da dor Embora a sociedade insista em formatar o processo de luto evidenciando o choro e a tristeza como manifestações esperadas para este momento, não é incomum depoimentos de pessoas que relatam terem “perdido” a capacidade de sentir emoções, tanto boas quanto ruins, após uma perda importante
“Entristecer me pareció muy amedrentador” En un emocionante relato, Rosane cuenta cómo fue el suicidio de su padre cuando él tenía 44 años y ella 17. “Me destruí para construirme toda de nuevo, como si fuese un mosaico”.
“Getting sad seemed very scary to me” In a touching report, Rosane tells us about her Dad's suicide, at the age of 44, when she was 17. " I got devastated and needed to reinvent myself, piece by piece, as if I was some kind of mosaic."