"Pablo começou a sua carta de despedida com uma frase: “Que la vida siga sin mi” (“Que a vida continue sem mim”). E a vida continua - só que não exatamente sem ele, porque ele ocupa um lugar enorme."
Quem escreve este relato sensível, corajoso e inspirador sobre a morte do filho Pablo, que suicidou-se um mês e três dias antes de completar 24 anos, é o consultor e doutorando de filosofia Andres Bruzzone.