Estamos perdendo o que sempre fez parte da alma brasileira: amor pelo outro Texto postado por Rita Almeida na coluna da UOL Viva Bem em 02/12/2022
A vida é pra valer Em um depoimento repleto de saudade e gratidão, a advogada Rita Cunha conta sobre a sua jornada de luto e como descobriu que não há regras nesse caminho, somente o respeito pelos próprios sentimentos
Diante da pandemia viral estamos vivendo uma pandemia de tristeza. O distanciamento social está nos forçando a ficar separados de amigos e familiares por semanas e possivelmente meses. Mas como ajudar a si e aos outros emocional, social e espiritualmente?
Será que podemos agradecer a morte de alguém que amamos tanto? Ao perder meu pai, eu encontrei a mim mesma. A correria da vida nos desloca do que realmente importa, enquanto a vivência da morte nos permite presenciar mudanças poderosas de foco para enxergar o melhor da vida
Um por todos, todos por um Foi construindo uma pirâmide de amor e proteção que os primos enfrentaram juntos a dor de perder o irmão, amigo, inspirador e protetor Luiz Felipe Figueiredo
15 Coisas que aprendi trabalhando em um cemitério Conviver com a morte todos os dias garante boas lições sobre como viver a vida (e as perdas) com mais amor e empatia
Ficar amigo da escuridão antes de entrar na luz Depois da perda de alguém próximo, a noite escura da alma pode ser longa e muito turva. Nessas horas é importante lembrar que se a escuridão nos torna vulneráveis, ela também pode nos acalmar
Dizer “olá” antes de dizer “adeus” Como tudo, o luto também tem seus paradoxos. Quando nos despedimos de alguém marcamos uma transição entre vida e morte, mas é justamente aí que se inicia a jornada de despedida, quando precisamos acolher a nossa dor
“Las carcajadas son mi religión” Después de perder a un gran amor, la actriz, Juliana Araripe, pasó dos años sin sentir nada. Después de lavar su alma llorando a cántaros, y de regreso a su buen humor, aprendió que enamorarse vale la pena, aun cuando la historia no tenga final feliz.